Última atualização em 16 de dezembro de 2020
Na terça-feira (17) Lee Sang-hoon, presidente da Samsung, foi condenado pela justiça da Coreia do Sul a 18 meses de prisão acusado de violações às leis sindicais do país.
De acordo com os promotores responsáveis pelo processo, Lee e outros 24 atuais e ex-diretores da Samsung (também condenados), utilizaram táticas ilegais para impedir que os empregados de suas fábricas se organizassem em um sindicato, usando até mesmo de corte de salários de quem se sindicalizasse ou a quebra de contratos com qualquer fornecedor ou consultor terceirizado que fosse a favor da sindicalização.
Assim como ocorre na lei brasileira, a legislação da Coreia do Sul dá a liberdade para que os funcionários se organizem em sindicatos para facilitar as negociações de salário e benefícios, e deixa claro que, aqueles que escolhem se sindicalizar, não podem receber qualquer tipo de punição por isso.
Fonte: The Verge