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Critica: The One – Primeira Temporada (Netflix)

Será que você teve match? Nova série da Netflix exibe um "Tinder" baseado em combinação de DNA

Robert Gleydson Por Robert Gleydson
16 de abril de 2021
Em Crítica, NerdZine, Netflix, Serial Blog, Séries
Tempo de leitura:  4 minutos de leitura
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Critica: The One – Primeira Temporada (Netflix)
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Acabei de fechar a primeira temporada de The One, série que mistura drama, suspense e ficção científica, série inglesa original da Netflix.

Assisti por acaso, “zapeando” por entre a programação e recebendo as sugestões do canal (na maioria das vezes extremamente de mal gosto). Investigando  mais a fundo, descobri que a série é baseada no livro de mesmo nome de John Mars, (publicado no Brasil pela Globo Livros).

Logo no início da série a rica, inteligente e elegante Rebecca Webb, protagonista do show e CEO da fictícia StartUp “The One”,  lhe faz essa pergunta em forma de discurso:

“Se você pudesse saber quem é a sua alma gêmea, com precisão científica, você faria o teste?”.

A sinopse da série:

“A geneticista Rebecca Webb (Hannah Ware) e seu amigo James Whiting (Dimitri Leonidas) descobriram como achar a combinação perfeita entre os casais por meio do DNA. Tudo o que a pessoa precisa fazer é enviar uma amostra genética para a empresa The One, como um fio de cabelo por exemplo. Lá, em seu banco de dados com milhões de amostras, procura quem tem a genética pela qual é comprovado que irá se apaixonar. Mas achar a pessoa perfeita é simples, o difícil é saber que ela tem defeitos, problemas e que mesmo os pares que mais combinam podem não dar certo.”

O aplicativo criado pela cientista afirma que no mundo existe uma pessoa totalmente compatível com você, e que através de uma análise e comparação de seu DNA, é possível achá-la. Só que com o correr dos episódios descobre-se que a premissa da série não é bem essa e acompanhamos dois investigadores tentando descobrir como um dos cientistas envolvidos na pesquisa do DNA usada como base para o aplicativo acabou morto dentro de um rio.

A série também traz algumas tramas paralelas, como a de uma detetive que descobre no teste da The One que sua cara metade também é uma mulher. No primeiro encontro delas, por conta de um acidente  ela acaba conhecendo a esposa secreta de sua namorada virtual. A série também nos apresenta a história de uma mulher insegura na relação, que testa o marido no aplicativo sem ele saber para investigar como é a sua alma gêmea, copiar seus hábitos para agradá-lo e tentar fazer o possível para afastá-la dele, mas por um azar acaba aproximando os dois.

O que achei da série

A série seria fantástica se tivesse sido feita há uns 10 anos atrás. A ideia é ótima para um romance, mas para uma série ficou demais, o tema ficaria melhor em um episódio de Black Mirror (não é que já foi feito um episódio sobre isso?). A própria mídia já bateu demais o tema, abordados em séries como “Love Alarm” ou “Soulmates”, dentre outras menos conhecidas.

Resumindo:  “The One” não nos entrega nada de novo. Passamos boa parte do episódio pensando:

“já vi isso em algum lugar”.

Além disso temos muitos clichês, discursos de efeito batidos e personagens desinteressantes e estereotipados envolvidos em uma trama previsível, onde descobrimos logo no início quem matou quem, como foi e que rumos a trama tomará.

Sem contar a conveniência das situações para a protagonista, aliada a uma total falta de inteligência dos investigadores. Cada episódio tem 45 minutos que no fim parecem 90 com o arrastar lento da  trama nos episódios.

O que gostei na série

O interessante da série é como o autor consegue interligar os arcos dramáticos. Inicialmente a única coisa que parece que todos eles tem em comum é o sistema, mas com o passar da temporada vários elementos vão tornando cada personagem dependente do outro. A ótima montagem não fica só na questão das tramas individuais:  a série trabalha com diferentes linhas do tempo, tendo um cuidado com o figurino, a maquiagem e a própria postura de cada um dos protagonistas. Eventos de anos atrás vem por meio de flashbacks da própria Rebecca, e conseguimos distinguir cada período pelo visual e pela motivação dos personagens, característicos de cada uma das épocas, seja eles ainda estudantes de doutorado ou CEOs de um império multimilionário.

Outro ponto forte da série é mostrar os problemas que uma empresa como The One pode criar: aumento absurdo das taxas de divórcio (pessoas comprometidas descobrem que sua combinação não é o cônjuge); o poder de manipulação que uma pessoa que tem acesso a esse banco de dados pode possuir, a influência que uma sugestão (mesmo falsa) pode ocasionar a mente de uma pessoa fragilizada e como uma empresa popular pode crescer criando um produto mas omitindo os efeitos colaterais dessa nova tecnologia e suas limitações: situações bem “Black Mirror”.

E finalmente um bom motivo para ver a série: Hannah Ware, que interpreta Rebecca Webb é uma atriz competente, que convence em cena.  A própria Rebecca é um personagem interessante, só que essa é uma afirmação meio difícil de comprovar, já que os demais personagens são fracos e menos desenvolvidos na série, o que a deixa em evidencia no conjunto.

A série foi produzida na Inglaterra e a primeira temporada tem 8 episódios com 45 minutos em média cada um. A Netflix ainda não anunciou uma segunda temporada, mas a série deixa aquele final em aberto, que praticamente chantageia os executivos a investirem em uma próxima temporada para verem o final da trama (isso não está funcionando muito bem ultimamente: séries como Altered Carbon, American Gods, The AO,  Bloodline e Marco Polo foram encerradas sem um final definitivo).

E aí ficam duas perguntas:

  • primeira: você faria o teste para descobrir quem é a sua combinação? E
  • segunda: vai encarar essa série?
Tags: Hannah WareJohn MarsThe One
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