E aí, nerds de plantão! Preparem-se para atualizar o status de relacionamento de vocês com o cinema, porque a fofoca que está sacudindo os bastidores de Hollywood é daquelas de parar a timeline. Quinze anos depois de “A Rede Social” nos mostrar os bastidores da criação do Facebook com uma genialidade que rendeu Oscars, a sequência está vindo aí. E o nome cotado para viver Mark Zuckerberg desta vez é ninguém menos que Jeremy Strong, o nosso eterno e complexo Kendall Roy de Succession.
A notícia, que explodiu em sites como The Hollywood Reporter e Omelete, caiu como uma bomba no colo da galera que acompanha a indústria. Aparentemente, Strong não só está no topo da lista de desejos do roteirista e agora diretor Aaron Sorkin, como já teria se encontrado com ele para discutir o projeto. É quase como ver o Batman passando o manto para um novo herói, só que no universo dos bilionários da tecnologia.
Uma Nova Era, um Novo Zuckerberg?
A grande questão que fica no ar é: por quê trocar Jesse Eisenberg, cuja interpretação rendeu uma indicação ao Oscar e se tornou icônica? A resposta pode estar no tom da nova história. O primeiro filme focou na ascensão meteórica e nas traições que marcaram o nascimento do Facebook. Já a sequência, ao que tudo indica, vai mergulhar de cabeça nos escândalos mais recentes que assombram a Meta.
Estamos falando do vazamento de dados do Cambridge Analytica, da disseminação de fake news e do impacto da plataforma na polarização política global, culminando em eventos como a invasão do Capitólio nos EUA. É um Zuckerberg diferente, não mais o jovem gênio antissocial, mas o líder de um império digital cujas decisões moldam (e, por vezes, distorcem) a realidade de bilhões de pessoas. Para um personagem com tanto peso e conflitos internos, a intensidade que Jeremy Strong entregou em Succession parece a escolha perfeita. É como escalar o Hulk para uma briga que precisa de força bruta e não apenas de inteligência.
Elenco de Peso e uma Trama de Impacto
E não é só o nome de Strong que está agitando as coisas. Rumores apontam que Mikey Madison (Anora) e Jeremy Allen White (O Urso) também estão em negociações avançadas. Madison poderia interpretar Frances Haugen, a ex-funcionária que vazou documentos internos do Facebook, enquanto o papel de White ainda é um mistério, mas especula-se que ele possa ser um jornalista investigativo.
Com Aaron Sorkin, mestre dos diálogos afiados, no roteiro e na direção, a expectativa é de um filme que seja um cruzamento entre um thriller jornalístico como Spotlight e um drama corporativo denso. A ideia não é fazer uma continuação direta, mas sim um novo capítulo que reflete a evolução sombria da criatura de Zuckerberg.
Ainda não há confirmação oficial da Sony Pictures nem datas de estreia, mas uma coisa é certa: se essas peças se encaixarem, “A Rede Social 2” tem tudo para ser um dos filmes mais provocativos e necessários dos próximos anos. Fiquem ligados para mais atualizações! 😉
Referências: