A Morte cumpriu sua promessa. Após um retorno triunfal que surpreendeu nas bilheterias e lavou a alma dos fãs, Premonição 6: Laços de Sangue não apenas revitalizou a franquia, como também garantiu seu futuro. Podem comemorar: o estúdio deu o sinal verde e Premonição 7 é uma realidade confirmada!
Quem diria que, após quase 15 anos na geladeira, a saga voltaria com tanta força? Laços de Sangue provou que a fórmula de desastres engenhosos e a tensão de enganar o destino continuam mais afiadas do que nunca. O sucesso foi tanto que os produtores não perderam tempo. Em time que está ganhando (e sobrevivendo), não se mexe.
A Equipe Vitoriosa Retorna para o Próximo Desastre
A notícia fica ainda melhor: a mente por trás do sexto filme está de volta para orquestrar a sétima sequência. Lori Evans Taylor e Gary Busick, a dupla de roteiristas que trouxe um frescor para a saga (assim como fizeram com Pânico), já estão com as canetas a postos para escrever o próximo capítulo.
Junto com eles, o time de produtores de peso, incluindo Jon Watts (o Midas por trás do Homem-Aranha de Tom Holland), Craig Perry, Sheila Hanahan Taylor, Dianne McGunigle e Toby Emmerich, retornam para garantir que o padrão de qualidade (e de desgraça) seja mantido. A mensagem é clara: o que vimos em Laços de Sangue foi só o começo.
Uma Despedida Memorável e o Futuro da Morte
Premonição 6 teve um peso emocional gigantesco ao marcar a despedida do lendário Tony Todd. Sua participação final como William Bludworth foi arrepiante e serviu como uma homenagem perfeita ao personagem que se tornou o rosto e a voz da própria Morte na franquia. A grande questão que fica para Premonição 7 é justamente essa: como a saga irá prosseguir sem seu guardião?
O saudoso Tony Todd, que faleceu no final de 2024, era mais do que um simples coadjuvante; ele era a âncora mitológica de Premonição. Enquanto as mortes eram o espetáculo visceral, Bludworth era a alma sombria da história. Com sua voz grave inconfundível e sua presença imponente, ele transformava o que poderia ser apenas uma sequência de acidentes em um jogo cósmico com regras próprias. Ele não apenas explicava a Morte; ele a personificava, adicionando uma camada de terror existencial que nenhuma armadilha de Rube Goldberg conseguiria replicar. Sua ausência não será apenas a falta de um personagem, mas a perda do próprio tom que ele ajudou a estabelecer.
Por enquanto, o que sabemos é que a Morte não vai tirar férias tão cedo. A franquia está com o fôlego renovado e a promessa de mais armadilhas complexas, personagens para nos apegarmos e, claro, muito suspense. 😉
Referências:
Imagem:
- New Line Cinema